Dia de Croissant

O pão, um alimento tão simples, com mais de 30 mil anos de tradição, ganha formas, sabores, texturas e nomes, para se adaptar à geração Gourmet.  O atual queridinho atende pelo nome de Croissant. E, acredite, hoje (10) é comemorado, no calendário gourmet americano, o dia do Croissant de canela. O Repórter Gourmet indica qual estabelecimento, em Salvador, está No Ponto, quando o assunto é esse pão fofinho de massa leve, feito com farinha, manteiga, leite, sal, fermento e ovo para pincelar.

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Doce na medida, saboroso, crocante por fora e macio por dentro, estes, produzidos pela chef da Avignon, Liana Cândido.
Foto: Avignon/Reprodução

Massa semifolhada e levemente amanteigada, forma de meia lua, crosta crocante e cor dourada são características do Croissant perfeito. Quem tem esse pãozinho, que está No Ponto, é o Macaron Avignon Pâtisserie. Atendendo às expectativas do tradicional Croissant, o leitor gourmet vai sentir a diferença, se comparar com outros semelhantes. Doce na medida, saboroso, crocante por fora e macio por dentro, estes, produzidos pela chef da Avignon, Liana Cândido, são folhados com manteiga e, cada lote de massa, leva ao menos três dias para ficar pronto para ser fermentado e forneado.  “Os quatro componentes fundamentais do pão são: farinha, água, fermento natural e sal. Trarão infinitos aromas e sabores, quando combinados e trabalhados de formas diferentes. Como nós, humanos, temos os mesmos “ingredientes” na nossa formação de matéria, mas cada um tem o seu corpo. Dentro dele, de como se organizem os “ajustes”, cada um tem a sua “alma quântica”. Com pão também é assim.”, explica a chef.  A Avignon fica na Rua das Rosas, 528, na Pituba, e no L4 do Shopping Barra.

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Croissants Avignon, considerados os melhores de Salvador, pelo público local.
Foto: Avignon/Reprodução

Primeiros Croissants Esses pãezinhos surgiram em Viena, mas ficaram populares na França. Em 1863, durante a batalha de Viena, os otomanos queriam vencer e, para isso, cavaram um túnel como estratégia de invasão, mas tiveram seus planos interrompidos quando acabaram conquistados pelos padeiros, que trabalhavam à noite, e ouviram o barulho das escavações do túnel. Em alusão à bandeira do derrotado, esses padeiros fizeram um pão, em massa folhada, em forma de meia lua. Quem gostou muito da novidade, foi a vienense Maria Antonieta, que a levou à França, popularizando, por lá, o Croissant.

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