Olha A Feira de São Joaquim aí, freguesa

Por Frida Costa. Foto: Maurício Magalhães.

Praça Castro Alves, Elevador Lacerda, Mercado Modelo, Pelourinho, Igreja do Bonfim… Se engana quem pensa que Salvador se resume apenas ao Centro Histórico. Embora não seja considerado ponto turístico, A Feira de São Joaquim tem tudo para isso.

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Foto: Maurício Magalhães.

São 60 mil m² de feira ocupados por quatro mil boxes, localizados entre a Baía de Todos os Santos e a Avenida Oscar Pontes, no Comércio, que vende de artigos religiosos (carranca, velas, incensos, imagens de orixás) á alimentos típicos (rapadura, camarão-seco, azeite e farinha de tapioca), a maioria vinda do Recôncavo. E não é só pela variedade que São Joaquim faz sucesso, o precinho também é outro atrativo. Com R$50 é possível fazer sua feira tranquilamente e se pechinchar, ainda volta com troco.

Para quem está pensando em fazer as compras por lá, o ideal é ir às sextas-feiras e aos sábados, por conta das novas mercadorias, que chegam nesses dias. E é bom acordar cedo, viu? A feira começa por volta das 5h da manhã. Nesse horário, já é possível ver gente, mas é bem mais tranquilo que, por exemplo, às 8h. É bacana ir de boxe em boxe para ver qual está com o valor mais em conta e com o produto de melhor aparência.

São Joaquim é uma das feiras mais antigas da cidade depois da antiga Água de Meninos, espaço destruída por um incêndio, em 1964.

 

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